OFICINA DA RIN #2 — Quando alguém anda para você correr, não é para cair de cara no chão não.

rin
14 min readJan 12, 2024

--

Acabou a farra, vamos trabalhar!

Este é o segundo artigo, mas oficialmente o início metodológico do nosso… WORKSHOP DE POBRE.

Finalmente chegamos no primeiro momento de até que enfim demonstrar todos os trâmites que eu passo para conseguir construir uma história, basicamente irei usar como referência o meu próprio manual. E quando eu digo manual, eu realmente criei um manual escrito.

Aliás, acredito ser interessante saberem exatamente o motivo de eu ter efetivamente escrito um manual. No caso, a criação dele veio pelo simples fato de eu me perder várias vezes, além de ficar descontente com as coisas que eu escrevia no geral.

E esse é um manual base, existem aspectos mais complexos se formos entrar de cabeça na narrativa em si com todos os seus termos etc, variações de acordo com o gênero da história e tal. Mas ele é somente uma ferramenta para você se organizar, principalmente quem está começando e fica se preocupando em como fazer e também com o tanto de trabalho. Confia que mesmo tendo trabalho, as coisas vão fluir muito melhor.

Inclusive, lembram como falei sobre eu dividir o NANAVERSO em fases? Essa fase meio descontente é a minha dita FASE 1 (está no meu fixado bem direitinho), e vale confessar que não gosto tanto dela justamente por ser um começo, porém, acabo por deixar lá porque acho legal essa questão de olhar para o que eu fazia e notar a progressão para os meus projetos hoje, obviamente melhores.

Então, com isso em mente, eu pensei “Pô, preciso organizar melhor meu processo criativo.” (e eu sou uma pessoa que transborda ideias o tempo todo, minha mente não para). Logo, foi com o manual que finalmente consegui encaixar direitinho minhas ideias e valorizar mais o meu tempo gasto no processo criativo com o intuito de, no final, eu fazer minhas histórias tomarem a forma que eu queria e completinhas.

Agora, sem mais nem menos, vamos começar com recomendações!

Essas recomendações vão ser importantes para todas as partes que serão abordadas em seus respectivos blocos. Basicamente:

1 — Tenha um bloco de notas físico, ou no celular, ou computador. Você precisa ter algo assim para deixar tudo anotado: plots, ideias de personagem, ideias de resolução de conflito (coisas que muitas vezes vem em momentos aleatórios quando você está na rua). Tem até a opção de você usar um gravador de voz e deixar suas ideias registradas lá.

Eu particularmente prefiro usar o bloco físico, eu sinto que minhas ideias fluem melhor quando coloco no papel, também existe o fato de que não tem como descarregar ou precisar de internet k (deitar numa rede e ficar anotando é legal). Caso nunca testou, fica aí uma oportunidade de testar.

Enfim, você vai precisar ter, porque vai anotar……. Essa é simplesmente sua primeira fonte de pesquisa, além de ser importante em todas as etapas.

2 — Tenha uma amizade, colega, para justamente servir ali como consulta ou controle de qualidade. Não falo necessariamente de precisar ler a história, mas alguém que você possa contar certos acontecimentos e perguntar “Faz sentido?”. Além disso, levando mais ainda em consideração o termo consulta, aproveite caso tenha alguém que entende de um assunto essencial para tua história, sabe? É legal tentar extrair o conhecimento dessas pessoas para a tua escrita, te salva tempo.

Essas são suas fontes de pesquisa primária, portanto, você (principalmente) e essa(s) pessoa(s) em quem confia.

E, sim, não vá achando que escrever pode funcionar sendo que nem o moleque do “Fonte? Não foi preciso!”, não é por aí que a banda toca, vem comigo.

Voltando aos termos grifados (pesquisa e etapas), essas são palavras muito importantes durante toda a oficina. Primeiramente, já que falamos tanto dela… Abriremos o jogo da pesquisa.

Falarei dela de novo em outros blocos, além desse, incluindo dicas para melhorar essa parte. Enfim, sendo bem sincera, se você não gosta de pesquisa ou simplesmente não tem paciência, ou não quer se esforçar nisso, ou tudo junto… Feche a página imediatamente.

Quem escreve, pesquisa, não tem como fugir disso. Eu já vi histórias boas (toda vez que falar história não é necessariamente fanfic), que simplesmente são AVACALHADAS por falta de uma mísera pesquisa. É essencial e necessário, vocês vão ver que existem diversos momentos aonde a falta de pesquisa pode comprometer completamente a sua obra. Ademais, pesquisa aumenta sua bagagem e repertório!

Já a questão das etapas vai servir para entrar no nosso tópico principal do artigo.

O meu método é composto por cinco etapas, logo esse momento vai ser sobre a primeira (eu falei que iríamos no passo a passo).

Acho válido comentar que eu tenho uma imaginação muito vívida, consigo imaginar as coisas perfeitamente até em textura. E eu sei que isso não é regra para todo mundo, tem gente que realmente não consegue (tenho uma amiga assim).

Então, o que me ajuda muito é imaginar minhas histórias como um filme/série, como se eu estivesse filmando cada cena, isso me ajuda muito na hora de escrever.

E por isso minhas etapas recebem nomenclaturas parecidas/iguais com as usadas no audiovisual. Sendo a nossa etapa inicial a… PRÉ-PRODUÇÃO PRIMÁRIA (sim, a pré-produção é mais de um momento, mas calma).

I — PRÉ-PRODUÇÃO PRIMÁRIA

Aqui é o gênesis.

Basicamente existe Adão e Eva e você é a serpente triloca, doida para dar uma maçã. Pois não sei se já reparou, mas quando você escreve meio que se torna deus daquele mundo. Onisciente e onipresente com o destino das personagens nas suas mãos, pois é, e tudo começa em algum lugar.

Essa fase da pré-produção é muito importante para definir aspectos essenciais do teu plot, pular (ou fazer mal feito) é basicamente suicídio literário. As histórias que não definem bem esses aspectos a serem pontuados realmente enfrentam muitos problemas, mesmo se você segurar um pouco até bem, em algum momento vai virar uma bola de neve e te atropelar, principalmente trazendo problema no meio… E não tem pior coisa que problema no meio, justamente por teu clímax principal escalar mais durante uma construção do meio.

Eu considero o meio uma das partes mais difíceis, se não for a mais difícil, muita gente EMPACA quando chega nesse momento. Eu geralmente já penso no começo e no final automaticamente, mas preciso de mais paciência para o meio, pois é ele que vai construir todas as emoções necessárias para os momentos principais mais perto do final (vamos trabalhar isso futuramente).

Por fim, fica a dica: Planejamento é a chave.

E agora podemos avançar um pouco mais para justamente os requisitos a fim de começar essa fase de pré-produção. Inclusive, uso de nomenclaturas bem simples e são três.

II — REQUISITOS

Vamos lá, você tem uma ideia!

O primeiro requisito que você vai alcançar é a TEMÁTICA.

Dentro da bolha temática nós temos inicialmente o cenário. Esse cenário pode ser o nosso mundo, com os países que nós temos, também podendo ser algo totalmente fictício.

Obs: A maioria das minhas histórias se passam em Terras alternativas, por exemplo, geralmente me inspiro em localidades do mundo real, mas são essencialmente originais.

Mas o cenário também pode ser um internato, uma escola, um escritório, mas defina o local principal. Desde o micro até o macro. Por exemplo: por mais que a história se passe 80% em um escritório, essa localidade fica em algum bairro de alguma cidade e por aí vai.

Obs: Não necessariamente precisa aprofundar (não aprofundar é diferente de não ter hein!) isso de cenário caso sua história não exija (vou explicar mais para a frente).

São os seus sets!

Segundamente: a época. Acredito nesse aqui ser um dos mais VITAIS, pois vejamos… Até um tempo atrás o celular não era da forma que temos hoje, basicamente um mini computador nas nossas mãos, então você precisa definir bem em qual época está situando a sua história.

Se for um mundo fictício, obviamente as suas opções são em maior quantidade, visto que você é responsável por ditar os limites tecnológicos daquele lugar.

Agora se for o nosso, é necessário uma definição mais precisa, não é interessante deixar isso fora do alcance da pessoa que está lendo, pois pode abrir brechas no próprio raciocínio dela dentro da história.

Por exemplo, eu já vi histórias que se passam em época de celulares como os nossos. Obviamente, nesse plot existem conflitos e suas resoluções, o que pode acontecer é: A depender do seu nível de tecnologia, tem conflitos capazes de serem resolvidos de maneira muito mais fácil, então o buraco é justamente ocorrer de você optar por essa forma mais difícil sem nem mesmo justificar o não uso da alternativa mais fácil.

Sabe quando você sai de um filme achando as pessoas burras? Ou quando chama o roteiro de preguiçoso ou enrolado demais?

Não seja burrote, não faça inhó inhó.

Deixe a tecnologia no nível suficiente para caminhar com seus conflitos, porque também não adianta fazer uma história nos anos 80 e ter algum conflito que é insolucionável com o nível de tecnologia daquela época.

O terceiro tem a ver com os gêneros, aí é o mais conhecido por todo mundo. Existe romance, ficção científica, terror, suspense, horror, comédia, drama, etc, sendo que todos eles são amplos e muitas vezes não se trabalha somente com um. Você vai ter pelo menos dois/três em alguma história.

E esses gêneros conversam com o chamado tom. Esse tom (um aspecto mais subjetivo) ele vai te ajudar a não perder a mão na história. Eu tenho pavor de alguém ler minha história e pensar “cara, isso mudou do nada! não tem nada a ver com o que vinha sendo construído e mostrado.”. E o tom faz parte disso, ele é muito intrínseco ao que você vai contar. Parece um pouco bobo, mas é verdade. Inclusive, saiba escolher quais tons você vai usar, pois tem obras (literárias e audiovisuais) que se tornam ruins, ou medianas, por simplesmente não saberem escolher os tons.

Lembrando que você vai misturar os tons, na minha concepção mais resumida são três, mas ocorre de usar pelo menos dois. Você só precisa decidir o que quer extrair dos sentimentos com isso, aonde quer chegar e por qual motivo tal tom seria perfeito. O que você quer que entendam? O que você quer mostrar? É algo galhofa ou sério? O que você quer que as pessoas sintam/imaginem quando leem um parágrafo seu?

Aqui vai um vídeo bem legal, importantíssimo (vejam!!), e exemplificativo do que estou falando, mas usando audiovisual.

Repararam como dá para aproveitar muito desse vídeo aqui? Os tipos de descrição que você vai ter na narrativa, os tipos de comportamento, diálogo, tudo isso compõe o tom.

Esses tons no meu manual são trazidos de maneira mais simples, no caso:

1- Colorido: leve e/ou descontraído e/ou fantasioso

2 — Cinza: melancólico (tristeza com felicidade), balanceado, mais natural

3 — Preto: pesado, violento, dramático, mais cru

E lembre-se, você vai muito provavelmente usar no mínimo dois, depende da sua história. Fora que é um assunto muito amplo (como dito no vídeo), tem como expandir esses tons que eu coloquei em vários aspectos, fique à vontade.

A chave é saber o que pesar mais, o que vai ditar mais a sua história.

Enfim, por mais que esses pontos sejam simples (e eles são de certa forma simples), ainda é necessário pesquisar. A gente tem internet para isso, pesquisa lugares, vídeos de pessoas andando em cidades desconhecidas, sobre clima, épocas, gêneros e tenta ver o melhor para o teu plot.

O segundo requisito é PREMISSA (sinopse é somente uma prévia da premissa).

É basicamente o plot. E, apesar de estar falando só agora, é porque aqui nós vamos pensar de uma maneira mais profunda, mas sei que o plot é basicamente a primeira coisa que surge, geralmente eu sei que já vem com um cenário na nossa cabeça, pelo menos na maioria das vezes. Aliás, sei que muita gente vai escolher o tom de acordo com a premissa e é por esse caminho mesmo.

Logo, aqui nós vamos delimitar o plot e isso é pensar nos primeiros conflitos também. O plot é o que vai te guiar para o final, você precisa cumprir a premissa em algum momento, seja no meio ou no final, mas também sem sair do preestabelecido na temática, respeitando tramas e personagens.

Vou usar aqui o exemplo da Hyunjin Miranha, no caso vou mostrar a sinopse:

Essa sinopse já mostra um conflito da premissa, que seria a Chaewon e a Hyunjin não se dando bem, porém, principalmente, o fato de descobrir sobre a identidade secreta da Hyunjin em algum momento. Essa premissa obviamente vai desencadear em um final e eu vou precisar cumprir isso em algum momento (coisa que faço!), mas isso não é a premissa principal.

Por acaso faz sentido a história acabar quando a Chaewon descobrir a tal da identidade secreta? No mínimo decepcionante.

A premissa de Hyunjin Miranha é basicamente uma heroína veterana que acaba tendo seu segredo revelado enquanto lida com uma bagunça feita por criminosos na cidade e uma ameaça principal.

Vê como trouxe alguns conflitos que ditam praticamente o meio e final da história? (obviamente não revelei tudo na sinopse é algo de certa forma subtendido).

Enfim, esse conflito da identidade secreta é somente algo que vai culminar no conflito principal, além de ser um clímax, que vai trazer outro momento de clímax mais importante.

Obs: Uma história é composta de vários conflitos, mas aqui você não precisa decidir todos. Fora que a quantidade depende do tamanho da sua história, do número de personagens, e se existe enredo o suficiente para puxar.

E digo mais, viu como o conflito principal conversa com o universo e até mesmo com o apresentado na premissa? É isso que falo sobre respeitar o preestabelecido, claro que precisa melhorar ainda mais na hora do desenvolvimento.

Eu não posso criar uma história de núcleo urbano e DO NADA meter magia no meio, isso é meio que também subestimar a inteligência de quem está lendo… A NÃO SER QUE…

Você pode fazer certas mudanças “radicais” desde que deixe pistas na premissa, na sinopse, e nos capítulos. Pequenas pistas que fazem alusão a algo MUITO GRANDE (ou nem tanto lá na frente), esse é o famoso FORESHADOWING.

Falando sucintamente sobre ele: Meio que você tem que ter uma certa noção dos grandes eventos da sua história ou pelo menos tenha uma boa noção do que ocorre no começo, meio e final. O estágio do foreshadowing começa a aparecer nas etapas mais a frente, mas já fica o aviso dessa possibilidade.

Particularmente eu AMO foreshadowing, uso muito mesmo, principalmente os sutis. Às vezes coisas pequenas que passam despercebidas acabam ganhando um significado bem maior lá na frente. Inclusive citarei um exemplo de uma história que leio: Um bombeiro jovem está no quarto escrevendo o testamento dele por justamente ser uma profissão perigosa, então, capítulos depois, um personagem importante (de idade parecida com a do anterior) acaba morrendo.

E é… Você vai ter que pensar, tem que botar a cabeça para funcionar. Seja para o foreshadowing ou lidando com a premissa, que é o principal aqui: Como você acha que deve terminar? Fulano merece qual tipo de final? Alguém vai sofrer mudança de caráter?

Por esse excesso de pensamento, eu recomendo aos que começaram a escrever recentemente, ou estejam penando muito, para começarem com histórias mais curtas, menos complexas, com menos personagens. Isso aqui é que nem andar de bicicleta “ai mas não sei andar de bicicleta” e eu não tô te ensinando não, veyr? Começar com poucos personagens pode ser legal para justamente conseguir estabelecer complexidades neles e criar secundários interessantes também, pois, pasmem, eles fazem parte da trama e podem vender a sua história tanto quanto o principal!

E olha, tudo bem se não pensar no final logo de cara, colocar só o primeiro conflito ali na sinopse, na premissa, em algum momento você chega nele. Por enquanto tente achar um conflito interessante.

Terceiramente é Personagens e suas funções.

É uma das minhas partes favoritas facilmente. Normalmente a premissa é guiada por um personagem, ou mais, na maioria das fanfics é o tal dito casal (apesar de não precisar ser). No caso da Hyunjin Miranha é a Hyunjin e a Gowon, por exemplo.

Em grupos de K-pop, geralmente as opções de duos são maiores dependendo do número de integrantes. Eu uso muito da filosofia de: “Não carimba o código penal, então posso usar esse duo.”. Querendo ou não, possuir essa mentalidade me faz ter um leque maior ainda de opções, o que me permite usar um método de casting, que pode funcionar caso esteja em dúvida entre seus dois/três ships favoritos.

Vamos lá: Eu decido fazer uma personagem (não vou pensar em rosto ainda) e a primeira coisa que vou definir é o perfil dela, ou seja, a idade, os gostos, os objetivos, um pequeno resumo de vida. Isso ajuda muito a deixar as personagens bem distintas umas das outras e que cada uma traz um mousse diferente, entende? Ainda aumenta a possibilidade de colocar uma figura pública com uma personalidade beeem diferente da mostrada ao público.

Obs: Pode ocorrer de você já saber quem vai pegar tal papel (isso já me ocorreu), mas aí você pode ainda montar esse perfil obviamente, até para adicionar as camadas de profundidade.

E a parte dos objetivos, e do resumo de vida, no perfil, são bem importantes para justamente dar material para conflitos no meio da história, o que engrandece ainda mais todo o aspecto narrativo. Pense em cada personagem individualmente.

Obs: Novamente, pesquise e comece a analisar pelos seus personagens favoritos, por exemplo.

A montagem das personagens também já podem te colocar no estágio a definir algo muito importante sobre sua história, que seria: CHARACTER-DRIVEN, PLOT-DRIVEN e WORLD-DRIVEN.

“Rin, pelo amor de deus o que é isso?” *grita

Calma. O character-driven é uma história focada nos personagens, eles que movem a história com suas ações, suas batalhas externas e internas, temos mais acesso a psique. O pano de fundo não importa tanto assim. Sim, tudo bem você usar um cenário só para ser cenário e o foco ser os personagens, isso não torna sua história vazia.

O plot-driven é exatamente uma história movida por acontecimentos externos aos personagens. Alguém vai dirigir na sua história…Se essa pessoa vai bater o carro ou não aí é sua decisão.

O world-driven se refere ao mundo e como ele faz a história rodar, no caso de um mundo fantástico, por exemplo. Aí o mundo tem um papel principal, precisa estar vivo, ele também é uma personagem e os outros precisam aprender a lidar com ele, a viver nele.

Claro que você pode acabar misturando tudo, mas isso pode te ajudar a pensar que Fulano vai ser mais impulsionado pelas próprias ações, ou por coisas externas, ou o mundo faz isso com ele, entende?

E, voltando com o tópico personagens, tem pessoas que fazem os chamados “moodboards”, aonde usam imagens diversas para passar a vibe da personagem. Eu dificilmente faço isso, mas pode ser uma possibilidade para você.

Exemplo:

Geralmente me atenho ao perfil, ele funciona comigo e então passo a justamente pegar o rosto das minhas favs, elas aqui são minhas atrizes. Além disso, no perfil constam outros nomes, é realmente como se elas fizessem audição e pegassem o papel.

Por exemplo, a Yves Demolidora, Ha Sooyoung, ela ganhou o papel da Alexandra “Alex” Murdock (no caso é o mesmo sobrenome do demolidor). A Yerim Gaviã, Choi Yerim, pegou o papel da Riley Bishop (mesmo sobrenome da gaviã arqueira).

E, depois dessa parte, eu adoro fazer mimos para estimular minha criatividade. Memes, edits, etc, muitas coisas que eu nem mostro a não ser para amigas próximas. Eu até curto fazer perfis temáticos também, tem uma história minha sobre investigação que acabei montando os perfis como se fossem arquivos de polícia observando elas.

Aqui um exemplo de memes, no caso, da minha AU Lipves inspirada em SPYXFAMILY, observem como dá para captar a vibe das personagens e consequentemente fixar:

E assim termina nossa Pré-Produção Primária! Espero que tenham gostado e entendido, leiam com calma. Aliás, podem tirar dúvidas no meu privado que dá tudo certo. O artigo ficou grandinho, mas é um bloco fechadinho e que vai ficar aqui para vocês irem digerindo tudo com calma até o próximo.

Agora pode ir. Seu pneu foi trocado, qualquer coisa a Oficina da Rin está a disposição.

Sign up to discover human stories that deepen your understanding of the world.

Free

Distraction-free reading. No ads.

Organize your knowledge with lists and highlights.

Tell your story. Find your audience.

Membership

Read member-only stories

Support writers you read most

Earn money for your writing

Listen to audio narrations

Read offline with the Medium app

--

--

No responses yet

Write a response